sexta-feira, 27 de abril de 2012

Hoje? É sem termos.

Lá ao longe do alto da montanha tu me olhas, eu sei, sinto-me tão observada como tormentos me controlando e matutanto cada vez que dou um passo em frente, recuo cinco atrás, um dia de inteligência, meses de morte a esse mesmo dia. Como se tivesse condenada a uma simples sina, nao falo sobre mim, ou sobre meu irmão, fico sentada somente escutanto o ar, óh ar que tanto querias ser pintado, hoje estás desgasto. Como a flor do velho jardim, como a dor alternativa dentro do poeta que agora lucra sem o seu talento, agora morto nos seus sons desafinados. Nós nos vamos certo? E algum dia voltámos? Quem sabe se caminhámo pela toca da raposa.