Lá ao longe do alto da montanha
tu me olhas, eu sei, sinto-me tão observada como tormentos me controlando e
matutanto cada vez que dou um passo em frente, recuo cinco atrás, um dia de
inteligência, meses de morte a esse mesmo dia. Como se tivesse condenada a uma
simples sina, nao falo sobre mim, ou sobre meu irmão, fico sentada somente
escutanto o ar, óh ar que tanto querias ser pintado, hoje estás desgasto. Como
a flor do velho jardim, como a dor alternativa dentro do poeta que agora lucra
sem o seu talento, agora morto nos seus sons desafinados. Nós nos vamos certo?
E algum dia voltámos? Quem sabe se caminhámo pela toca da raposa.