Emerge uma alma perdida, sucumbida por entre rastros
perdidos deitados no lixo, inundados. O silêncio já se torna irritante e faz
mal a estes ouvidos perdidos, entranhados nas costelas partidas aí está o
cancro que invade, e um e dois e mais três e não para. Solitariamente ataca sem
um único silêncio, é esse silêncio que mata, que revira. Óh e cala-se mais uma
morte, mais um crime, e nenhum ruído é irritante. Deixa nada para dizer é o que
diz, deixa tudo para morrer.
boa noite mais uma vez como estás?
boa noite mais uma vez como estás?