O que procuras capitão? Essa floresta parece-te perdida.
O que procuras? Que ávido odor é esse que te escorre pela
face, que te fizeste. Trespassaste de novo o caminho de que não poderias
passar?
O que encontras? Todos os dias tremendo dessas pernas
frágeis. Oh tão frágil como a lâmpada de vidro no quarto imundo debaixo da
sub-cave.
Que encontras? Quen encontras, quando todo esperançoso vês
aquilo que mata essa pobre e infantil esperança?
Que repugnância é essa? Repugnância desse teu próprio ser? Ó
como te perco na escuridão da casa que te recolhe. Volta, para mim, Aqui te
espero.