segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Deixa ir.


O que procuras capitão? Essa floresta parece-te perdida.
O que procuras? Que ávido odor é esse que te escorre pela face, que te fizeste. Trespassaste de novo o caminho de que não poderias passar?
O que encontras? Todos os dias tremendo dessas pernas frágeis. Oh tão frágil como a lâmpada de vidro no quarto imundo debaixo da sub-cave.
Que encontras? Quen encontras, quando todo esperançoso vês aquilo que mata essa pobre e infantil esperança?
Que repugnância é essa? Repugnância desse teu próprio ser? Ó como te perco na escuridão da casa que te recolhe. Volta, para mim, Aqui te espero.