domingo, 20 de maio de 2012

Deixa, eu nao vejo, eu nem sequer penso.




Deixa, deixa assim, uma gota. sem pestanejar. e se disser que sinto-me sem nada aqui? e corrói, corrói não corrói? é triste para mim ver essas marcas. esses sinais. sinais de quê? de que nada foi em vão? e então? será algo mais do que isso? deixa. deixa estar, deixa andar. mas enerva e não imagina. e um dia, um dia isso teme-se. teme-se. e roda, roda, roda, mas não muda, só roda. encontra-se um esqueleto semi-morto perante mim, ups caiu ao chão com um toque. vai, vai lá falar com os teus amigos, quem tu vês. esses aí espero que te ajudem, mas essas marcas voltaram. voltaram e piores. finjo que finjo para não saberes que finjo que não vejo e que não sinto.